Adriana, Aline, Ana Leda, Ana Lígia, Ana Paula, Andréia, Andreza, Ariana, Carla, Cátia, Claudia, Chaiane, Cristiane, Daiana, Daniele, Elaine, Eliete, Franciele A, Franciele S. M., Gerusa, Geovane, Hediciane, Ivone, Ivonete, Jaciara, Joana, Juciane Fátima, Lucia, Lucimeri, Lucineri, Maria dos Anjos, Maria de Fátima, Maria Edith, Maria Nilda, Maria Rosângela, menina Mariele, Marilda, Miriam, Mônica, Patrícia, Quênya, menina Renata, Rosana, Rosane, Rosângela, Rovânia, Rozeli, Sabrina, Sandra, Simone, Solene, Suzilene, Tatiana, Tatiane, Terezinha, Vanessa e Vera Lúcia.
As fotos são deles. Obrigada meninos!
O cortejo foi marcado por muita tristeza, cada participante sentia o peso de representar essas 57 mulheres, entre elas, 2 crianças. Éramos 14 mulheres em total silêncio carregando os andores com os balões que representavam as mulheres agredidas naquele dia. Eram 11 homens e 1 mulher com uma boneca, totalizando 12. O número de mulheres mortas diariamente por agressão. Sentíamos a presença delas em cada tambor que tocava. E se intensificava a cada vento forte. O peso de levar tantas mortes, e tantas vidas nas costas foi forte. A única voz do dia foi na chamada nominal das catarinenses. Nessa tarde tentamos dividir com a sociedade a nossa angústia. A dor daquela tarde ainda se sente, e não é menor. Não podemos mais esperar. Florianópolis precisa de uma casa abrigo!
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